quarta-feira, 2 de dezembro de 2009

Poesias de geladeira

Pão
sobre o corpo
nu.
Come!
tenho aquela saudade,
a real liberdade,
o sol do sal da terra
na minha boca.


(antigo e efêmero projeto de garota egotrip que um dia eu amei, e que consistia em fazer poesias com palavras, sinais ortoraficos e letras soltas feitas de imã para geladeira, iniciado e findado entre 2002 é 2003 em Olinda. Toda e qualquer pessoa er convidada a deixar ao menos uma frase, e depois as poesias eram copiadas num caderno de folhas de rascunho amarradas com uma fita vermelha de cetim, e depois as peças as eram embaralhadas novamente pelo corpo da geladeira, que eu gostava de chamar de Gertrude.
 Estas publicadas aqui, foram as que eu escrevi, e mantive a edição original, sem retoques para melhores e adequadas compreensões)

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