Definho, aninhada, sem ninho... Acalanto um pranto no canto. Nego, e me apego ao desapego. Insone, com fome do nome. Existo, persisto e desisto. Lamento, acordada em tormento.
(...) este é o espaço negro onde deixo eternizada a loucura da minha alma. Pode ser que em meio a um surto eu apague tudo, e nenhuma luz minha seja vista. Porque às vezes eu sinto necessidade de me apagar, me excluir, sem aviso prévio, e sem explicações que levem a detalhes corrosivos. Obrigada a quem tem vindo aqui.