quarta-feira, 13 de maio de 2009


Ato II

Acho que me entendeu.
Porque depois senti um afável pulsar no meu coração.
Como se sua alma, de leve, tocasse com as pontas dos pés,
Os caminhos que meu coração abriu
Para que ela entrasse, sentisse, sorrisse, e passasse... Sempre...
Porque a vida é feita de eternidades efêmeras.
Até uma tristeza sem alarde pode durar uma efêmera eternidade.
E eu senti que sim, as minhas palavras cobertas com algodão doce, roçaram a tristeza contida nas suas palavras adocicadas como carolinas com chocolate meio amargo recheadas.
Ato II



Acho que me entendeu.
Porque depois senti um afável pulsar no meu coração.
Como se sua alma, de leve, tocasse com as pontas dos pés,
Os caminhos que meu coração abriu
Para que ela entrasse, sentisse, sorrisse, e passasse... Sempre...
Porque a vida é feita de eternidades efêmeras.
Até uma tristeza sem alarde pode durar uma efêmera eternidade.
E eu senti que sim, as minhas palavras cobertas com algodão doce, roçaram a tristeza contida nas suas palavras adocicadas como carolinas com chocolate meio amargo recheadas.

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